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Apesar dos benefícios de se morar em uma cidade, a expansão urbana tende a surtir um efeito negativo, que é a redução do contato da população com a natureza.

A presença de áreas verdes nos centros urbanos basicamente melhora a qualidade de vida dos moradores.

Além disso, também há benefícios para o meio ambiente como a proteção da fauna e a absorção de gases de efeito estufa.

A presença da vegetação nas cidades pode se dar de várias formas: parques, praças, hortas, florestas, canteiros, ruas arborizadas, jardins domésticos, etc. Com o aumento da população previsto para os próximos anos, a tendência é que os espaços urbanos se expandam, e as áreas verdes sejam reduzidas. Por isso enfatizamos a importância da criação destas florestas urbanas.

Um dos principais benefícios das florestas urbanas é a redução das temperaturas.

As áreas com árvores chegam a apresentar uma temperatura cerca de 3 a 4 graus mais baixa do que áreas sem vegetação. O que acontece é que superfícies como pavimentos e edifícios retém calor, e no caso dos edifícios, também barram os ventos. O trânsito intenso e as indústrias também contribuem para o aumento do calor. Dessa forma, é preciso que as cidades invistam em construções sustentáveis, como prédios, calçadas, pontes, estradas e diversos outros elementos. Uma ideia interessante é a construção de edifícios e ruas com coloração mais clara, pois assim retém menos calor.

As árvores também proporcionam sombras, portanto se um pedestre estiver com calor pode ficar um pouco debaixo delas. Não podíamos deixar de falar a respeito dos efeitos do calor na saúde da população.

É muito comum que as pessoas apresentem insolação, desidratação, mal-estar, problemas respiratórios e cansaço. Alguns casos extremos podem até levar à morte.

O contato com a natureza também pode ajudar a reduzir o estresse das pessoas, surtindo também efeitos na saúde física e emocional. Alguns efeitos no corpo são a redução da pressão arterial e fortalecimento do sistema imunológico. Já para o aspecto psicológico, o contato com árvores pode reduzir a fadiga mental e trazer mais foco e concentração para as pessoas. As árvores purificam o ar e fornecem oxigênio de melhor qualidade para o nosso cérebro.

Mas não é sair plantando qualquer espécie por aí… É importante ter conhecimento em botânica e escolher as espécies certas, de modo que não causam danos a outras estruturas adjacentes, que cresçam rápido e não demandem muita manutenção. Existem técnicas que fazem as plantas crescerem mais rápido também. Um bom exemplo de espécie é a araucária, que tem uma enorme capacidade de reter CO2.

Para refrescar, muitas pessoas recorrem ao ar condicionado, o que não é uma atitude sustentável. Os aparelhos têm um alto consumo de energia, o que pode sobrecarregar os sistemas elétricos, além de haver o consumo exacerbado de recursos naturais não renováveis para a produção de energia, como o carvão mineral e o gás natural.

A vegetação também pode ter uma função estética, ou seja, embelezar a cidade.

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