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Apesar de muitas informações serem difundidas a respeito do papel ser mais ecológico do que o plástico, por exemplo, a produção de papel não é livre de impactos ambientais.

Para se produzir uma tonelada de papel são gastos 2 toneladas de madeira, 44 a 100 mil litros de água e 5 a 7 mil KW de energia. Durante o processo de branqueamento, são utilizadas substâncias químicas tóxicas como a lignina e o cloro.

Alguns produtores de papel alegam que sua fabricação não tem tantos impactos assim pois é proveniente de madeira plantada, e não de mata nativa.

Mas mesmo o uso das florestas plantadas também possui impactos.

Alguns são: perda de biodiversidade, exaustão do solo e contaminação de recursos hídricos (devido ao uso de agrotóxicos). Esses impactos são oriundos do sistema de monocultura.

Diante dos impactos ambientais, uma das medidas para combater o problema é a reciclagem de papel. A reciclagem consome 85% menos de água e 30% menos energia elétrica. O papel pode ser reciclado em média 11 vezes. Quando não é reciclado, geralmente acaba parando em lixões e aterros, onde libera gás metano em sua decomposição. Cerca de 16% dos resíduos nesses locais são de papel.

O consumidor também pode adotar alguns hábitos para evitar os impactos da indústria do papel. Por exemplo, pode optar por embalagens de papel reciclado, ou então produtos que não venham em embalagens e consumir produtos de empresas que oferecem o serviço da logística reversa.

Entre 1960 e 2016 foram produzidas 109 milhões de toneladas de papel. 70% foi destinado à impressão e escrita, 22% ao uso sanitário e 8% aos jornais.

Assim sendo, outras atitudes são em relação à economia de papel.

Quando for imprimir documentos, use frente e verso. Assine jornais e revistas digitais. Solicite o envio de boletos e documentos por email ao invés de impressos.

Nos últimos anos o Brasil se tornou o segundo maior produtor de celulose do mundo.

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