O glúten é uma proteína presente em muitos alimentos.
Na maioria dos casos, não há nada de errado com o consumo, mas algumas pessoas apresentam intolerância e alergia, ou então, a chamada doença celíaca.
O organismo dessas pessoas não possui enzimas que quebram o glúten.
Por que os fabricantes adicionam glúten aos alimentos? Alguns benefícios são aumento da textura, sabor e fazer a massa crescer.
Alguns exemplos de ingredientes que possuem glúten são aveia, centeio, malte, cevada e farinha de trigo. Portanto, os alimentos feitos a partir desses ingredientes possuem glúten, como é o caso de pães, bolos, biscoitos, pizzas e cervejas.
Alguns sintomas que as pessoas intolerantes ao glúten apresentam ao consumir a substância são diarréia, dores abdominais, perda de peso, falta de apetite, fadiga, dermatite, etc.
No caso da doença celíaca, o problema é a genética da pessoa. O organismo apresenta uma resposta imunológica ao glúten. Em média, 1% das pessoas no mundo possuem essa doença. Outras pessoas possuem alergia ao glúten, apresentando reações alérgicas como a diarréia ao consumirem. Por fim, algumas pessoas possuem a chamada sensibilidade ao glúten não celíaca, e quando retiram a substância da dieta os sintomas desaparecem.
A doença celíaca pode ser identificada a partir de um exame de sangue, enquanto que a alergia pode ser identificada após a retirada da substância da dieta por 2 a 4 semanas.
Para saber se um alimento possui glúten, basta conferir o rótulo. Muitas embalagens vem com mensagens chamativas indicando se contém ou não glúten, uma vez que muitos consumidores buscam esse tipo de informação. Inclusive os alimentos que possuem são obrigados por lei a informarem a presença da substância.
Muitos fabricantes de alimentos estão produzindo versões livres da substância, como por exemplo, biscoitos, tortas e pães. A farinha usada não contém glúten. A questão é que os cereais possuem vitaminas, minerais e fibras, portanto o ideal é que não sejam excluídos da alimentação.
As pessoas que não podem consumir o glúten devem inserir substitutos ao trigo, como por exemplo, arroz integral, aveia sem glúten, quinoa, etc.
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