As cidades inteligentes buscam aumentar a qualidade de vida da população e evitar danos ambientais.
Para isso, usam diversas tecnologias avançadas para a otimização dos serviços. Como por exemplo, as cidades inteligentes evitam a emissão de gases de efeito estufa, melhoram a mobilidade e a redução do tráfego, usam energias renováveis (como a solar e eólica), praticam boa gestão de resíduos, etc.
A conectividade digital da população com os serviços públicos é uma característica interessante. As pessoas podem usar celulares em pontos de ônibus para verificar o tempo estimado de espera e verificar rotas. Semáforos são conectados aos carros e assim funcionam de forma otimizada.
Além disso, a tecnologia pode possibilitar serviços de compartilhamento de bicicletas, patinetes elétricos e até mesmo de carros.
Mais um benefício da tecnologia: permite que a cidade consiga prever eventos climáticos extremos, como chuvas e ondas de calor, e dessa forma tomar ações preventivas com antecedência.
A ecologia é um dos pilares das cidades inteligentes. Vias públicas são projetadas para permitirem a infiltração de água no solo em caso de chuvas fortes e edifícios são projetados para possuírem telhados verdes e jardins verticais.
Os governos investem na criação de áreas verdes para reduzir os efeitos das ilhas de calor, ou seja, para reduzir as temperaturas da cidade e criar espaços de lazer e refresco para a população.
A vegetação também possui o benefício de melhorar a qualidade do ar, uma vez que a poluição atmosférica é um grave problema que causa diversos problemas de saúde.
A economia local é incentivada pelo governo, basicamente com a criação de condições favoráveis ao empreendedorismo. São criadas incubadoras de startups, parcerias entre universidades e empresas e concedidos incentivos fiscais para novos negócios. O fato de muitos empreendimentos criarem soluções para problemas urbanos acaba tendo um efeito potencializador.
A gestão de resíduos também é beneficiada. Latas de lixo mandam informações automaticamente para as empresas e agendam a coleta conforme necessário.
A população tem voz e participação ativa na tomada de decisões pelo governo das cidades inteligentes. Por meio de plataformas digitais, por exemplo, a população pode opinar e sugerir melhorias específicas para a cidade.
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